Esse profissional costuma ser o elo entre jogadores, comissão técnica e diretoria, responsável por decisões estratégicas que moldam o desempenho em campo e nos bastidores.
Sua saída repentina pode gerar instabilidade, atrasar negociações, comprometer contratações e desorganizar planejamentos a longo prazo.
A saída de um executivo de futebol no meio da temporada costuma representar um momento delicado para qualquer clube. Responsável por articular contratações, definir estratégias junto à comissão técnica e manter o equilíbrio nos bastidores, esse profissional exerce um papel central na engrenagem do futebol moderno.
Quando deixa o cargo, abre espaço para mudanças que podem influenciar diretamente o andamento do projeto esportivo – seja para manter o rumo ou redirecioná-lo. É o caso do Clube do Remo, que se despede de Sérgio Papellin em meio à disputa da Série B.
“Infelizmente fomos surpreendido essa semana com a conversação, o interesse do Fortaleza em levar de volta o Sérgio Papellin. O Fortaleza está disposto e vai pagar multa rescisória. Nós conversamos com o Sérgio, não é o problema de dinheiro, nós fizemos tudo que tivesse ao nosso alcance, nós da diretoria os nossos colaboradores, mas o Sérgio tem uma situação familiar que infelizmente impede ele continuar conosco e levar avante o no nosso projeto”, destacou o presidente Tonhão.
Em 2023, Papellin trouxe para o Remo o analista de mercado, Rafael Silva. No início deste mês de maio, foi a vez de Henrique Bittencourt se juntar ao executivo. Ambos já haviam trabalhado com o cartola no Fortaleza e havia a expectativa para também deixarem o Baenão.
“O Papellin vai só. Os profissionais que vieram do Fortaleza vão permanecer conosco, até segunda ordem. Não tem nenhum movimento de saída de nenhum dos dois”, finalizou Tonhão.
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