A categoria cobra o pagamento do piso do magistério e o pagamento do salário mínimo no vencimento base dos auxiliares de serviços gerais e funcionários de apoio administrativo.

Segundo informações, a manifestação é em prol de uma possível melhoria para a segurança da avenida, na qual já foram registrados muitos acidentes nos últimos meses.

O percurso dos motociclistas no protesto está sendo de Ananindeua ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-8), no centro de Belém.

Os alunos do Colégio Paes de Carvalho fecharam a avenida 16 de novembro, ao lado da escola, para protestar contra as "péssimas" condições estruturais do prédio centenário.

Feirantes reclamam das condições de trabalho no Complexo do Guamá e cobram a conclusão das obras no local.

Os trabalhadores exigem maior segurança após assaltos na avenida.

Os alunos da escola alegam que houve redução da carga horária de disciplinas essenciais por parte da Secretaria Estadual de Educação (Seduc).

Os educadores do município de Capitão Poço cobram piso salarial, hora-atividade (1/3), adicional noturno, dentre outras perdas que a categoria vem sofrendo nos últimos anos.