Remo fecha o Baenão para reformas no gramado e fica sem o estádio por 50 dias

Por isso, a diretoria azulina decidiu levar o elenco para Barcarena, onde fará uma intertemporada até o retorno do Campeonato Paraense e o início da Série B do Brasileiro.

O Clube do Remo interrompeu o uso do Baenão para treinamentos e jogos devido às más condições do gramado. Após reclamações de torcedores e da comissão técnica, a diretoria azulina determinou a interdição do campo e deu início às obras de recuperação. O prazo estimado para a conclusão é de 45 a 50 dias, segundo Antônio Carlos Rocha, agrônomo responsável pelo serviço.

O campo foi bastante utilizado na pré-temporada e nos primeiros jogos do ano, o que comprometeu a qualidade da grama. Algumas áreas estavam muito desgastadas e precisaram ser substituídas. Além disso, o período de chuvas intensas do inverno amazônico dificultou a recuperação e foi detectada a presença de pragas, que serão combatidas ao longo do processo.

Sem o Baenão, o Remo enfrentou dificuldades para encontrar um local fixo de treinamentos. O clube utilizou o Mangueirão e campos mais afastados de Belém, mas as condições não agradaram à torcida. Por isso, a diretoria azulina decidiu levar o elenco para Barcarena, onde fará uma intertemporada até o retorno do Campeonato Paraense e o início da Série B do Brasileiro.

O Remo volta a jogar no próximo domingo (30), às 17h, no Mangueirão, contra o Santa Rosa, pelas quartas de final do Parazão 2024. A expectativa é que o Baenão esteja pronto para ser utilizado pelo time dentro do prazo estimado, garantindo um gramado de melhor qualidade para a sequência da temporada.

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