Maria Amélia Leal Lucena, foi encontrada morta dentro de casa, nesta segunda-feira (19), na comunidade quilombola do Barro Alto, que fica em Salvaterra, no arquipélago do Marajó. O corpo dela apresentava ferimentos e sinais de que ela teria sido estuprada.
Marcio Gonçalves Lima, 45 anos, conhecido pelo apelido de “Cavalo”, que era o principal suspeito de ter cometido o crime, se entregou esta noite e alegou não lembrar do ocorrido por estar sob efeito de álcool. Marcio foi preso e segue à disposição da justiça.
O caso:
Por volta das 8h30, uma equipe do 8º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para investigar o caso. A Polícia Civil e uma equipe médica do Hospital Doutor Almir Gabriel foram chamadas para realizar a análise da cena do crime.
Os profissionais médicos constataram os ferimentos no corpo de Maria, incluindo evidências de violência sexual. O laudo cadavérico revelou cortes profundos causados por terçado, além de uma extensa laceração na região genital da vítima, indicando possível abuso sexual.
Após falar com testemunhas, a polícia ligou Marcio ao crime. O suspeito aparentemente tinha acesso livre à casa de Lucena, conforme apontou a investigação policial.
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