Doxa: Carlos da Vila Nova lidera corrida eleitoral em Tomé-Açú

O principal concorrente, Adriano Doido (Republicanos), está com 14,6% das intenções aponta pesquisa.

Foto: arquivo pessoal

A primeira pesquisa eleitoral registrada de Tomé-Açú, realizada pelo instituto DOXA, revela que o atual prefeito, Carlos da Vila Nova (MDB), está à frente na corrida pela reeleição com 59,5% das intenções de voto. O principal concorrente, Adriano Doido (Republicanos), está distante com 14,6% das intenções.

A pesquisa, que entrevistou 500 eleitores entre 23 e 26 de agosto de 2024, abrangeu tanto a zona urbana quanto a rural do município. O estudo está registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE) sob o número PA 01452/2024, com uma margem de erro de 4,4 pontos percentuais.

Intenções de Voto na Questão Espontânea

Na questão espontânea, onde os nomes dos candidatos não são apresentados, Carlos da Vila Nova lidera com 43,7% das intenções de voto. Adriano Doido aparece com apenas 7,0%, enquanto os votos flutuantes, que incluem brancos, nulos e indecisos, somam 49,3%.

Intenções de Voto na Questão Estimulada

DOXA

Quando os nomes dos candidatos são apresentados, Carlos da Vila Nova alcança 59,5% das intenções, enquanto Adriano Doido tem 14,6%. Os votos brancos, nulos e indecisos representam 25,9%.

Rejeição dos Candidatos

No quesito rejeição, Adriano Doido é o mais rejeitado, com 35,5% dos eleitores não o apoiando. O prefeito Carlos da Vila Nova tem uma taxa de rejeição de 9,2%, e 55,3% dos eleitores não rejeitam nenhum dos candidatos.

Aprovação do Governo Municipal

Sobre a administração de Carlos da Vila Nova, a pesquisa mostra que 75,8% dos eleitores aprovam seu governo, enquanto apenas 16,6% desaprovam. Outros 7,6% não se manifestaram.

Aprovação dos Governos Estadual e Federal

A pesquisa também avaliou a aprovação dos governos estadual e federal. O governo de Helder Barbalho (MDB) é aprovado por 72,3% dos eleitores de Tomé-Açú, com uma desaprovação de 12,4%. O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é aprovado por 52,3% dos entrevistados, enquanto 36,1% desaprovam.

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