A Assembleia de Deus, do município de Tucuruí, no sudeste do Estado, repudiu a permanência de Riter Marques na presidência da Convenção Interestadual de Ministros e Igrejas Evangélicas Assembleias de Deus no Estado do Pará (Comieadepa), em uma nota pública divulgada na noite deste domingo, 6, em uma rede social. No texto, a Assembleia de Deus afirma que “repudia condutas marcadas por promiscuidade e imoralidade que causaram escândalo, perplexidade e dor à Igreja, ferindo o testemunho do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo”.
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No último sábado (5), um pastor ligado à entidade protocolou uma representação disciplinar contra o presidente Riter. O documento foi enviado ao presidente do Tribunal de Ética e Disciplina (TED) da entidade, pedindo a abertura de um processo ético-disciplinar por conta do escândalo envolvendo o vazamento das imagens íntimas atribuídas ao líder religioso.
Escândalo sexual – Na última terça-feira, 1, o pastor Riter Marques foi alvo de um escândalo envolvendo o vazamento de um vídeo íntimo dele, que sensualizada em uma chamada de vídeo com outra pessoa. Dois dias depois do ocorrido, a Comiadepa divulgou nota de repúdio, assinada por Riter, que afirmou que as imagens foram feitas para a companheira dele. Ele afirmou ter sido vítima de extorsão e de um plano criado para denegrir a imagem do religioso.
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