Um pai viveu momentos de indignação e constrangimento no último sábado (7), por volta de 13h30, na Unidade Municipal de Saúde (UMS) do Tapanã, em Belém, ao buscar atendimento para seu filho Miguel, que passava mal. Em entrevista ao Estado do Pará Online (EPOL), ele relatou que funcionários da unidade estavam participando de uma confraternização de amigo invisível durante o expediente, deixando os pacientes sem assistência. Ao questionar sobre a demora, ouviu de uma funcionária que a equipe tinha “uma hora de almoço para fazer o que quisesse”.
O pai também denunciou que o médico plantonista teria debochado da situação e houve uma solicitação para que o pai da criança aguardasse do lado de fora. Sem conseguir atendimento, Miguel precisou ser medicado em casa, após o pai pedir dinheiro emprestado para comprar remédios que deveriam ser fornecidos gratuitamente na UMS.
A situação, registrada em vídeo, gerou revolta nas redes sociais, com críticas à postura dos profissionais de saúde da UMS. A Secretaria Municipal de Saúde de Belém (SESMA), contactada pela equipe de reportagem do EPOL, até o momento não se pronunciou sobre o caso.
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