Segundo informações da Polícia Militar, a mulher alegou que agiu em legítima defesa.
A criança, de sete anos, que foi vítima do abuso, se dirigiu do Conselho Tutelar até a delegacia e foi encaminhada ao Instituto Médico Legal (IML) para a realizar o exame do corpo de delito.
Até o momento, as causas da morte são desconhecidas.
Cada estabelecimento deverá contar com a presença do proprietário, gerente ou funcionário, como responsável pelo atendimento imediato à vítima e ao encaminhamento à rede de enfrentamento.
















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