Os bastidores da política eleitoral fervem na capital paraense e os sinais chegam aos municípios, onde antigos filiados do MDB assistem filiações de adversários que nunca defenderam a família barbalho, pelo contrário, atacavam e hoje estão sendo cooptados para adentrarem no partido. Ou seja, os sinais de Helder em Belém põem por terra suas promessas para os pré-candidatos do MDB e demais aliados.
Segundo Helder Barbalho, os investimentos na segurança do estado vem dando resultados positivos e vão seguir acontecendo.
Ao pedir a palavra, o deputado estadual Toni Cunha (PL) criticou os dois colegas pelos ataques aos deputados que assinaram a CPI e respondeu os deputados governistas que haviam se pronunciado anteriormente, chamando-os de "inúteis" e “animais de estimação” de Helder, além de chamar um deles de “pastor do cão e pastor do capeta”.
Em um texto contundente com versos bíblicos e críticas aos políticos paraenses, Dom Azcona acusa o governador Helder Barbalho e os deputados estaduais pela morte da CPI que pretendia investigar as graves denúncias de atos criminosos que há décadas ocorrem no Marajó. O bispo emérito também aponta a omissão das deputadas e do Ministério Público pelo estupro e assassinatos de meninas no arquipélago.
A candidatura à reeleição de Tom Silva (MDB) enfim foi anunciada. O mega evento contou com a presença do deputado federal José Priante e do deputado estadual Eraldo Pimenta.
Helder Barbalho (MDB) promete nome "novo", que deve ser anunciado até 15 de março. O Partido dos Trabalhadores (PT), já havia anunciado apoio a Edmilson Rodrigues (PSOL).
A sucessão de Helder Barbalho é tida como certa. No que está posto até agora, ele deixará o governo para disputar uma vaga ao senado ou para ser vice de Lula, em 2026, deixando a vice-governador Hana no poder até 2026, quando supostamente ela seria candidata à reeleição, para caso algo saia fora do script, Helder voltar a disputar o governo do Pará em 2030. Mas será que é isso que a classe política e o povo paraense quer?
Militantes e políticos do PT reafirmaram apoio à reeleição de Edmilson Rodrigues (PSOL). No entanto, o presidente do partido no Pará, senador Beto Faro não compareceu à plenária, dando indícios de apoio a Helder Barbalho (MDB).
O presidente do Sindicato Beto Andrade, afirmou que a greve é uma resposta a matriz curricular imposta ela SEDUC, jornadas de trabalho, reformas nas escolas, além da falta valorização e respeito da categoria.
Foi com a afirmação acima que um importante empresário paraense deu início a uma conversa com lideranças políticas e outros empresários, em uma reunião onde se debatia sobre o futuro da política e de negócios no Pará, realizada esta semana, em Belém.
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