A Escola de Governança do Estado (EGPA), que já enfrenta denúncias de assédio moral e sexual contra trabalhadores, assim como de um suposto superfaturamento em eventos, agora se vê diante de mais uma denuncia: servidores relatam problemas de saúde após uma mudança no fornecimento de água.
Na denúncia coletiva, os trabalhadores relatam que há três semanas, houve uma mudança no fornecimento de água que abastece o prédio. No entanto, gradativamente, os servidores começaram a relatar problemas como enjoos, dor de barriga e diarreia após um dia de trabalho.
Na última semana, a troca de informações entre os trabalhadores levantou a suspeita de que os problemas de saúde dos últimos dias, que comprometem a integridade física e o rendimento em suas funções, poderia estar diretamente diretamente relacionado ao consumo da água do novo fornecedor, que também é utilizado para fazer outras bebidas como café e chás, igualmente consumidos pelos trabalhadores e por quem frequenta o local.
Uma denúncia da categoria foi feita ao diretor Hélvio Arruda, mas os denunciantes alegam que embora esteja ciente da denúncia, ele ainda não se pronunciou sobre o caso.
O portal Estado do Pará Online (EPOL) entrou em contato com a EGPA e com a Ouvidoria Geral do Estado do Pará (OGE), para esclarecimentos sobre as denúncias e sobre os possíveis riscos para a saúde dos trabalhadores e demais usuários da EGPA.
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