Após o empate entre Paysandu e Mirassol, nesta segunda-feira (26), alguns torcedores do Papão foram vítimas de mais uma ação violenta da equipe de segurança do Estádio da Curuzu. Essa não é a primeira vez que episódios desse são protagonizados pela segurança do clube, seja ela privada ou institucional.
Na saída dos jogadores, alguns torcedores se aproximaram para protestar contra possíveis erros de arbitragem. No momento do protesto, uma briga generalizada ocorreu envolvendo dois seguranças da “Mamute Segurança e Serviços”.
Primeira vez?
Não é a primeira vez que seguranças do clube agem de forma violenta. No ano de 2022, a covardia foi além. O caso de violência ocorreu na final do Campeonato Paraense de 2022, quando o Paysandu perdeu o título para o Clube do Remo.
Naquela ocasião, o coordenador de segurança do Paysandu, Luciano Mendes, agrediu a diretora Valeny Silva, do Clube do Remo, o caso repercutiu e algumas torcidas organizadas demonstraram apoio a favor da diretora.
Além da agressão contra a diretora, testemunhas relataram que Luciano ainda agrediu Marcelo Bentes, diretor da base azulina na época.
Dúvida?
Muitos torcedores se perguntam sobre quem dá ordens para tanta brutalidade e se os mesmos ainda podem fazer algum tipo de protesto.
Mamute
Não é a primeira vez que a empresa de “Mamute Segurança e Serviços” faz a intervenções de forma truculenta em protestos dentro e fora da Curuzu
No ano passado (2023), quando o Paysandu estava na Série C do Campeonato Brasileiro, alguns torcedores se juntaram fora do estádio para fazer protestos contra a diretoria Bicolor. Naquela ocasião, fizeram um boneco do vice-presidente Roger Aguilera e alguns seguranças vieram, mais uma vez, de forma truculenta para intervir no protesto.
Posicionamento
O Portal Estado do Pará On-line entrou em contato com a diretoria do Paysandu para mais esclarecimentos e aguarda retorno.
Leia Também:
