A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira (24) a segunda fase da Operação Malik, com o objetivo de localizar e apreender bens vinculados a um esquema de ocultação patrimonial investigado por lavagem de dinheiro relacionada ao contrabando de cigarros. As ações ocorreram em Belém e em São Miguel do Guamá, no nordeste paraense.
Durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão, os agentes recolheram um iate de luxo avaliado em cerca de R$ 3 milhões e duas lanchas estimadas em R$ 2 milhões. A Justiça também determinou o sequestro de bens de três empresas e de um investigado apontado como integrante do núcleo financeiro da organização criminosa.
Com as apreensões desta etapa, o valor total de bens confiscados desde o início da operação, deflagrada na primeira semana de outubro, pode chegar a R$ 50 milhões.
Segundo a Polícia Federal, a Malik é um desdobramento da Operação Mercador Fenício, que revelou a existência de um esquema de contrabando de cigarros vindos do Suriname, sustentado por empresas de fachada e interpostas pessoas para a lavagem dos lucros ilícitos.
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