A titular da Promotoria de Justiça de Salvaterra, Juliana Freitas dos Reis, instaurou procedimento administrativo para acompanhar as questões pertinentes à navegação e estrutura dos portos hidroviários no município de Salvaterra.
Dentre as principais preocupações, destacam-se:
Terminal Hidroviário estagnado
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A construção do Terminal Hidroviário, uma importante obra do Governo Estadual, permanece paralisada.
Estrutura precária do trapiche da Vila do Caldeirão
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O trapiche de madeira improvisado na Vila do Caldeirão, cuja estrutura apresenta precariedade, madeira deteriorada e com riscos à segurança dos usuários.
Balsa provisória na foz do rio Camara
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Diante da falta de um terminal adequado, uma balsa foi instalada provisoriamente na foz do rio Camara, atuando como ponto de embarque e desembarque. No entanto, a balsa apresenta sinais visíveis de oxidação.
Além desses pontos específicos, o procedimento administrativo solicita resposta do Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Obras, referente aos horários de embarque e desembarque nas embarcações e a regularidade do serviço prestado à população. Além disso, a Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos do Pará (ARCON) e o Corpo de Bombeiros local foram oficiados para que seja feita avaliação técnica, visando assegurar a conformidade com as normas de segurança.
A Promotoria de Justiça ressalta que novas questões relacionadas à navegação e portos hidroviários poderão surgir ao longo do procedimento, e estas serão igualmente consideradas e abordadas em manifestações ministeriais de acompanhamento e intervenção.
“Por meio dessa iniciativa, buscamos promover o diálogo entre os diversas partes envolvidas, identificar soluções eficazes e contribuir para o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida dos habitantes de Salvaterra”, analisa a promotora de Justiça Juliana dos Reis.
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