Por meio do Diário Oficial do Pará, a Escola de Governança do Estado (EGPA) fez a publicação de uma portaria onde três servidores foram escolhidos para iniciar o processo administrativo para apurar denúncias de assédio moral e sexual veiculadas pelo Epol nas últimas semanas. A EGPA fez o anúncio após a Ouvidoria Geral do Estado tomar conhecimento das denúncias e solicitar esclarecimentos.
Agora, a sindicância investigativa terá o prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 60 em caso de necessidade, para apurar as denúncias de irregularidades na administração pública do Pará.
Relembre
Segundo os servidores, as primeiras denúncias foram feitas em outubro de 2024, direcionadas, em sua maioria, para Waldenir Bandeira, que segundo os denunciantes, foi flagrado oferecendo dinheiro para mulheres que trabalham no local com o objetivo de fazerem visitas íntimas a ele, constrangendo todos os presentes; e também sobre Helane Meireles, que, de acordo com os trabalhadores, dá ordens classificadas como ‘desrespeitosas, descabidas e ofensivas’.
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