Vídeo: mochileiro se encanta pelo Pará e decide morar em Belém

Em agosto de 2024, ele desembarcou em Belém vindo do Amapá, com a intenção de ficar apenas duas semanas. Mas, ao fim dos 15 dias programados e após mergulhar de cabeça na cultura e nos encantos da cidade, tomou uma decisão inesperada: prolongar sua estadia por mais um ano.

Os versos do mestre Pinduca já diziam: “Quem vai ao Pará, parou. Tomou açaí, ficou”. E essa poderia muito bem ser a trilha sonora da jornada de Flávio Santos, 33 anos, um mochileiro por desconstrução, escritor por necessidade e apaixonado por pessoas e lugares. Autor do livro O mundo a que pertenço, em que narra suas experiências pelo mundo, Flávio viaja de forma despojada, sempre em busca de novas histórias.

Em agosto de 2024, ele desembarcou em Belém vindo do Amapá, com a intenção de ficar apenas duas semanas. Mas, ao fim dos 15 dias programados e após mergulhar de cabeça na cultura e nos encantos da cidade, tomou uma decisão inesperada: prolongar sua estadia por mais um ano.

Nos primeiros seis meses em território paraense, Flávio explorou praias do Baixo Amazonas, Salinópolis, Cotijuba e Combu, provou os sabores típicos e viveu experiências marcantes, como o Círio de Nazaré, festas de aparelhagem, shows de Dona Onete e carimbó. Em um vídeo publicado em seu perfil, ele compartilhou um compilado desses momentos intensos, celebrando tudo o que Belém tem de mais vibrante.

Inicialmente, ao se preparar para partir, sentiu uma incerteza. Mas, ao passar pelo aeroporto, decidiu que ainda não era hora de ir. “Sinto que vivi tão intensamente quanto se estivesse rodando o mundo de mochila. Um lugar único e com pessoas fenomenais que acabou me conquistando e agora sou o novo morador da cidade”, escreveu na legenda do vídeo que registra esse capítulo especial da sua jornada.

Agora, Belém é sua nova casa, e a cidade segue inspirando novas histórias que, sem dúvida, preencherão muitas páginas do diário desse mochileiro apaixonado pelo mundo.

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