Uma estudante, Lorrany Rodrigues, trouxe à tona as péssimas condições da instituição de ensino. Dentre as principais reivindicações, estão: investimento na infraestrutura escolar, valorização dos profissionais da educação, fortalecimento dos programas pedagógicos, dentre outras.

De acordo com os pais dos alunos, os problemas na escolas já duram mais de dois anos.

Os servidores reivindicam o acordo de pagamento das ações judiciais do dissídio e também cobram celeridade ao cumprimento do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) 23/24, além de "péssimas" condições no ambiente de trabalho.

Os manifestantes interditaram a via, permitindo apenas a passagem de algumas motocicletas e ambulâncias. Com certa frequência, os operários paralisam as atividades para reclamar dos constantes atrasos de salários na obra.

A categoria cobra o pagamento do piso do magistério e o pagamento do salário mínimo no vencimento base dos auxiliares de serviços gerais e funcionários de apoio administrativo.

Segundo informações, a manifestação é em prol de uma possível melhoria para a segurança da avenida, na qual já foram registrados muitos acidentes nos últimos meses.

O percurso dos motociclistas no protesto está sendo de Ananindeua ao Tribunal Regional do Trabalho (TRT-8), no centro de Belém.

Os alunos do Colégio Paes de Carvalho fecharam a avenida 16 de novembro, ao lado da escola, para protestar contra as "péssimas" condições estruturais do prédio centenário.