O EPOL traz à tona uma denúncia que abate em cheio o ex-presidente do IASEP, acusado de operar um esquema dentro do órgão estadual, que envolve empresário do ramo hospitalar, como o HSM e outros, inclusive com a anuência de deputados e outros membros do governo do estado do Pará.

O que estamos assistindo envolvendo o governador Helder Barbalho, o prefeito Daniel Santos e o deputado Érick Monteiro é só a ponta de uma grande iceberg, capaz de fazer muita coisa que ainda está submersa, vir à tona com as investigações, se é que elas serão aprofundadas.

Segundo fontes de dentro do MP que discordam da determinação, a ordem "veio de cima" e a ação policial em residências de pessoas ligadas a Daniel e ao hospital onde ele é sócio, visa combater o efeito positivo de obras e inaugurações que vêm destacando o prefeito de Ananindeua como um dos mais bem avaliados no Pará.

Servidores públicos estaduais serão os maiores prejudicados pela iniciativa do governo estadual que segundo informações internas quer minar todas as formas do atual prefeito de Ananindeua ser reeleito este ano e se manter com a alta performance eleitoral que pode torná-lo governador do Pará em 2026.

No total, serão oferecidas 11 vagas com salários de até R$ 4.375,97, que serão preenchidas em um Processo Seletivo Simplificado (PSS).