A colunista do site Mídia Ninja, Marília Maresia revela ao mundo e ao restante do país, que a prática está muito distante do discurso ambientalista propagado pelos governos federal, estadual e municipal durante "Os Diálogos Amazônicos" e a "Cúpula da Amazônia" em Belém.

Os donos das empresas de comunicação e seus profissionais vivem anos de uma complexa e estranha relação. Se as verbas públicas para os empresários só aumentam, os salários dos funcionários só se desvalorizam. O mesmo ocorre no setor público, onde vemos a arrecadação de impostos aumentar, mas os servidores continuam penalizados com seus salários defasados. Pra piorar, são os que estão hoje no poder que decidem e controlam quanto vai sar dos cofres públicos e quanto vai entrar para as contas de suas empresas. E o poder judiciário, onde entra nisso?

Foi o Helder Barbalho que criou o "Dia do Garimpeiro".Temos que denunciar que ele é uma farsa e que tem as mãos sujas de sangue, diz líderi indígena em Belém, onde denunciou o governador anfitrião da "Cúpula da Amazônia", dizendo que o mundo precisa saber quem ele é. A indígena também reclamou da falta de participação dos povos originários no evento.

Participantes do "Diálogos da Amazônia deixou a platéia surpresa com os números apresentados sobre o Mapa da Fome no Brasil, onde o Pará aparece como o estado com mais pessoas passando fome no país. O Mapa da Exclusão Social do Pará de 2022 revelou que 41,90% da população paraense vive na pobreza.

Em uma crítica ácida, o militante argumentou que os países que virão para os eventos no âmbito da COP30 precisam enviar bilhões e até trilhões para que os povos da Amazônia tenham políticas públicas, em diversas áreas, para manter a floresta em pé e assim haja a preservação do meio ambiente.