Em um texto contundente com versos bíblicos e críticas aos políticos paraenses, Dom Azcona acusa o governador Helder Barbalho e os deputados estaduais pela morte da CPI que pretendia investigar as graves denúncias de atos criminosos que há décadas ocorrem no Marajó. O bispo emérito também aponta a omissão das deputadas e do Ministério Público pelo estupro e assassinatos de meninas no arquipélago.

A vítima relatou aos policiais que era mantida em cárcere por sua mãe e sua irmã.