Um grupo de 17 procuradores da Virgínia Ocidental enviou ao governo de Donald Trump um pedido formal para que o presidente não participe da COP30, conferência climática das Nações Unidas que será realizada este ano em Belém.
Segundo os signatários, a participação dos Estados Unidos no evento poderia ser interpretada como um aperto de mãos simbólico a políticas ambientais que divergem da agenda energética do presidente. A carta foi endereçada ao secretário do Interior, Doug Burgum, ao secretário de Energia, Chris Wright, e ao administrador da Agência de Proteção Ambiental, Lee Zeldin.
O procurador John McCuskey, que lidera o movimento, afirmou que o país deveria se posicionar contra as “políticas anticarvão, antigás e antipetróleo que a COP promove”. Ele também criticou as bases científicas do evento, alegando que tais diretrizes se fundamentariam em “teorias climáticas frequentemente contestadas” e não representariam um “consenso científico sólido”.
O pedido ressalta a tensão entre políticas ambientais globais e interesses energéticos domésticos nos Estados Unidos, levantando debates sobre a postura do país em fóruns internacionais de clima.
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