PF instaura inquérito contra ex-prefeitos e advogado que desviaram R$ 30 milhões dos cofres públicos do Pará

Informações coletadas de forma exclusiva pelo EPOL, revelam que a PF instaurou o inquérito para apurar as denúncias publicadas por nossa equipe de jornalismo.

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Adelar Pelegrini, ex-prefeito de Tucumã, o advogado Silvio Marcos Huida e Osvaldo Assunção Junior, ex-prefeito de Xinguara são investigados pela Polícia Federal por falsificação de declarações feitas à Receita Federal, causando prejuízo de, pelo menos, R$ 30 milhões de reais. O valor corresponde a fraude no pagamento do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Consta no inquérito IPL n.: 2024.0037708 DPF/RDO-PA, fortes indícios de que somente o ex-prefeito de Xinguara teria pagado o valor de mais de 1 milhão ao advogado Sílvio Huida para falsificar as declarações no sistema da Receita Federal, cujas credenciais estavam em posse do prefeito.

A investigação aponta indícios de crimes contra a ordem tributária, além de falsidade ideológica, peculato e associação criminosa. Com a confirmação da PF, o caso divulgado pelo Estado do Pará Online revela um esquema criminoso que prejudicou os cofres públicos e servidores de diversos municipios do Pará e Tocantins, regiões de atuação do advogado investigado.

Na prática, o esquema gerou prejuízos que dificultam a obtenção de recursos estaduais e da União para as prefeituras, além de impor dificuldades para que os servidores possam ingressar com pedido de aposentadorias.

A informação publicada de forma exclusiva e em primeira mão pela equipe de jornalismo do EPOL, confirma mais uma vez a confiança em nossas fontes e na apuração rigorosa de nossa redação.

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