Com o retorno das atividades previsto para fevereiro de 2025, o Grupo Para Valorização, Integração e Dignificação do Doente de AIDS (Paravidda) enfrenta dificuldades para garantir a quantidade necessária de alimentos aos assistidos que vivem com o HIV e sofrem com insegurança alimentar.
Para tentar suprir a demanda, a instituição lançou uma campanha de arrecadação de alimentos, com foco em itens perecíveis ricos em proteínas, como carne, frango, picadinho e peixe. Esses alimentos são fundamentais para as refeições diárias oferecidas na sede do Paravidda, localizada no bairro do Jurunas, em Belém. Atualmente, cerca de 70 pessoas dependem dessas refeições, que incluem café da manhã, almoço, lanche e jantar. Também são aceitas doações de itens não perecíveis, como arroz, feijão, macarrão, café, leite em pó e óleo.
“Uma boa alimentação é essencial para quem faz uso de medicamentos antirretrovirais. No momento, enfrentamos uma crise de falta de alimentos, o que impacta diretamente a segurança alimentar dos nossos usuários”, explica Jair Santos, presidente do Paravidda.
O trabalho do Paravidda Fundado há mais de 25 anos, o Paravidda é uma organização sem fins lucrativos que oferece assistência social, apoio à saúde e educação sexual para pessoas vivendo com HIV ou Aids no Pará. Durante a epidemia de HIV/Aids no Brasil, a instituição emergiu como um importante ponto de apoio. Atualmente, atende cerca de 1.500 pessoas cadastradas.
Como doar As doações podem ser realizadas diretamente na sede do Paravidda, localizada na avenida Roberto Camelier, nº 809, no bairro do Jurunas, de segunda a sexta-feira, das 9h às 17h. Também é possível contribuir via Pix, utilizando a chave CNPJ: 83.366.245/0001-64.
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