Recebemos informações de que pessoas ligadas ao prefeito de Ananindeua, Dr. Daniel Santos (PSB), sofrerão uma operação policial em poucos dias.
A ação parte do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), órgão interno do Ministério Público do Estado do Pará (MPPA), com a execução determinada para a Polícia Civil.
Com fins midiáticos, a primeira operação tem por base uma frágil denúncia anônima de que o Hospital Santa Maria de Ananindeua – do qual Dr. Daniel é sócio – teria cometido ilícitos na execução do contrato que mantinha com o Instituto de Assistência dos Servidores do Estado (Iasep). O pedido foi tombado sob o processo n.º 0805893-93.2024.8.14.0401.
Pelas informações repassadas ao portal, fica claro que os fatos relatados na denúncia anônima não teriam o condão de deflagrar uma operação do Ministério Público, porém a pressão é para que seja feita uma série de ações para manchar a imagem do prefeito de Ananindeua, apontado como favorito à reeleição deste ano e como possível pré-candidato ao governo do Pará em 2026.
Segundo fontes de dentro do MP, que discordam da determinação, a ordem “veio de cima” e a ação policial em residências de pessoas ligadas a Daniel e ao hospital onde ele é sócio, visa combater o efeito positivo de obras e inaugurações que vêm destacando o prefeito de Ananindeua como um dos mais bem avaliados no Pará.
Após a saída do prefeito de Ananindeua do MDB, já era esperada a realização de operações sensacionalistas contra pessoas ligadas a Daniel, com a tentativa de desgastar a imagem do prefeito daquele município.
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