A mobilidade nacional permite que estudantes conheçam novas formas de viver e aprender, interajam com culturas diferentes e ampliem seus horizontes acadêmicos, profissionais e pessoais. De acordo com o Censo da Educação Superior, mais de 1 milhão de estudantes cursam o ensino superior fora do seu estado de origem, o que representa cerca de 20% dos alunos matriculados em instituições privadas no Brasil.
Histórias como a da estudante Yorrana Santos, de Belém (PA), e do futuro médico Sillas David Pereira Furtado, do interior do Ceará, mostram como essa troca entre diferentes realidades brasileiras é transformadora.
Yorrana é aluna do curso de Direito da Faci Wyden e foi uma das seis estudantes selecionadas para participar de uma imersão acadêmica na UniFBV Wyden, em Recife (PE). Durante quatro dias, ela mergulhou na rotina de outra unidade do grupo, participou de aulas práticas, interagiu com professores, coordenadores e o reitor da instituição, e compartilhou experiências com colegas de diferentes regiões do país. “Participar dessa experiência acadêmica foi, sem dúvida, um dos momentos mais marcantes da minha trajetória até aqui. Explorei cada espaço com olhar curioso e admirado”, relata Yorrana. “Tive a chance de conhecer um pouco da história, cultura, arquitetura e da receptividade calorosa do povo pernambucano.”
Já Sillas David Pereira Furtado escolheu sair do interior do Ceará para realizar o sonho de cursar Medicina. Seu destino foi Jaraguá do Sul, em Santa Catarina, uma das cidades com maior qualidade de vida e segurança do país. “Procurei um lugar que oferecesse não apenas boas oportunidades acadêmicas, mas também qualidade de vida. Jaraguá do Sul me proporcionou isso. E o IDOMED foi a escolha certa, pela credibilidade nacional — inclusive no Ceará, de onde venho — e pela combinação de tradição e inovação no ensino médico”, conta o estudante.
Para a professora Márcia Cristina, docente do MBA em Gestão Estratégica de Pessoas da Estácio, experiências como essas geram um impacto profundo em todos os envolvidos.
“Receber alunos em mobilidade nacional é viver uma troca rica e transformadora. Como docente há 20 anos na área de desenvolvimento pessoal, percebo o quanto histórias como as de Yorrana e Sillas comprovam que sair da zona de conforto desenvolve autonomia, resiliência e amplia horizontes. O censo reflete essa busca por crescimento além da sala de aula. Cada estudante que chega traz sua cultura, seus sonhos e enriquece profundamente nossa jornada acadêmica e humana”.
A mobilidade nacional — seja por meio de programas institucionais, como o Intercâmbio Nacional Wyden, ou por escolhas individuais — proporciona vivências que vão além da sala de aula. Os estudantes desenvolvem autonomia, empatia e constroem uma visão mais ampla e conectada do Brasil.
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