Ministro das Cidades assina primeiro contrato da nova fase do “Minha Casa, Minha Vida” em Marabá

Seis novos empreendimentos serão construídos em Marabá, com foco na Faixa 1, destinada a famílias com renda de até R$ 2.850.

Foto divulgação

O ministro das Cidades, Jader Filho, esteve em Marabá nesta segunda-feira (2) para assinar o primeiro grande contrato da nova fase do programa Minha Casa, Minha Vida no município e no Estado do Pará. A contratação de 1.488 novas unidades habitacionais marca o início da implementação do programa desde a recriação do Ministério das Cidades em 2023.

A assinatura do contrato ocorreu menos de 10 dias após a publicação da portaria autorizativa no Diário Oficial da União, em 23 de agosto. Seis novos empreendimentos serão construídos em Marabá, com foco na Faixa 1, destinada a famílias com renda de até R$ 2.850.

Os projetos incluem:

Residencial Mirante do Tauari II – 248 UH
Residencial Mirante do Tauari III – 248 UH
⁠Residencial Alto Bonito I – 248 UH
⁠Residencial Alto Bonito II – 248 UH
⁠Residencial Parque I – 248 UH
⁠Residencial Parque II – 248 UH

localizados nos loteamentos Ipiranga Ecoville Premium, Delta Park e Cidade Jardim, próximos à BR-230 (Transamazônica). O investimento total é de R$ 223,2 milhões, provenientes do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR), e as novas moradias beneficiarão aproximadamente 6 mil moradores de Marabá.

O ministro Jader Filho expressou sua satisfação: “Foi uma grande ansiedade para mim assinar este contrato. Agora, começaremos a entregar as primeiras casas da minha gestão aqui em Marabá”. As novas unidades contarão com melhorias como dimensões maiores, varandas, bibliotecas, parques infantis e proximidade a serviços essenciais.

Além do investimento em Marabá, o Ministério das Cidades anunciou, em agosto, a contratação de 2.336 novas unidades habitacionais no Pará, incluindo 528 em Santarém e 320 em Ananindeua. A visita de Jader Filho também incluiu o acompanhamento de projetos e investimentos em outras cidades da região, totalizando um recorde de R$ 2,7 bilhões em 64 cidades paraenses.

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