Investigador da PC é encontrado morto durante missão no Marajó

O corpo do agente foi localizado após intensas buscas realizadas por uma força-tarefa que incluiu equipes do Corpo de Bombeiros Militar, Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), Grupamento Fluvial (GFlu) e Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp).

O investigador Bruno Fonseca da Silva, de 36 anos, foi encontrado morto na última segunda-feira, 26, no município de Chaves, no arquipélago do Marajó, após uma operação policial. O corpo do agente foi localizado após intensas buscas realizadas por uma força-tarefa que incluiu equipes do Corpo de Bombeiros Militar, Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), Grupamento Fluvial (GFlu) e Grupamento Aéreo de Segurança Pública (Graesp).

Bruno Fonseca estava lotado na Core, a tropa de elite da Polícia Civil do Pará (PCPA), e participou de uma missão na zona rural de Chaves, cujo objetivo ainda não foi divulgado pelas autoridades. A causa de sua morte também não foi esclarecida até o momento. A Polícia Civil informou que foram solicitadas perícias e que testemunhas estão sendo ouvidas para elucidar as circunstâncias do ocorrido.

Em nota oficial, a PCPA lamentou a morte do investigador e afirmou estar prestando assistência aos familiares. “É com profundo pesar que a Polícia Civil comunica o falecimento do investigador Bruno Fonseca da Silva, durante missão policial, no município de Chaves. O investigador, lotado na Core, era um profissional dedicado e comprometido com a segurança pública. Neste momento de dor, expressamos nossas mais sinceras condolências à família, amigos e colegas de trabalho”, destacou a nota.

A Core também se manifestou sobre o ocorrido em uma publicação no Instagram, descrevendo Bruno como um agente que “perdeu a vida no cumprimento do dever, durante uma operação na zona rural de Chaves”. A publicação conclui com uma mensagem de apoio aos entes queridos do investigador: “Bruno tinha 35 anos e sempre será lembrado em nossos corações. Que encontrem conforto e força para enfrentar este momento difícil”.

As investigações continuam e a Polícia Civil do Pará prometeu manter a população informada sobre novos desenvolvimentos no caso.

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