Investigada por ocultar corpo de tatuadora em Marabá deve ser solta nos próximos dias

O corpo de Flávia foi encontrado na noite do dia 25 de abril, em uma área remota na zona rural de Jacundá, a 100 quilômetros de Marabá.

Suspeita (esquerda) e tatuadora morta em Marabá.
Reprodução/Redes Sociais. O caso gerou grande comoção no Estado.

Deidyele Oliveira Alves, investigada por envolvimento na ocultação do cadáver da tatuadora Flávia Alves Bezerra, em Marabá, sudeste do Pará, pode ser liberada em breve. A suspeita foi presa temporariamente no dia 25 de abril.

Esse tipo de prisão é geralmente decretada durante a fase de inquérito policial e mantém o suspeito sob custódia por até 30 dias, enquanto as provas são coletadas. Portanto, até a próxima segunda-feira (27), Deidyele deve ser solta. A notícia tem repercutido nas redes sociais devido à comoção gerada pela morte de Flávia em todo o Estado. As informações são do portal Correio de Carajás.

Flávia, de 26 anos, foi vista pela última vez no dia 14 de abril, saindo de um bar acompanhada do tatuador William Araújo Sousa, com quem já havia trabalhado. Ele teria dado carona para Flávia e foi a última pessoa vista com ela. William está preso e deve responder por homicídio, embora continue negando a autoria do crime. Ele é casado com Deidyele.

Corpo encontrado

O corpo de Flávia foi encontrado na noite do dia 25 de abril, em uma área remota na zona rural de Jacundá, a 100 quilômetros de Marabá. A polícia ainda investiga os motivos e os meios utilizados no crime. Flávia deixou um filho de sete anos.

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