A busca pela instalação da CPI do Marajó na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa) tem provocado debates e troca de acusações entre os deputados estaduais nas sessões da casa legislativa.
Na sessão desta terça-feira, 12, os deputados Fábio Freitas (Republicanos) e Zeca Pirão (MDB) usaram o microfone para acusar os parlamentares que assinaram a favor da CPI de fazerem politicagem e defenderam as iniciativas adotadas pelo Governo do Estado, no que dizem ser o “enfrentamento às mazelas históricas” que ocorrem na Ilha do Marajó.
Ao pedir a palavra, o deputado estadual Toni Cunha (PL) criticou os dois colegas pelos ataques aos deputados que assinaram a CPI e respondeu os governistas que haviam se pronunciado anteriormente, chamando-os de “inúteis” e “animais de estimação do governo”, além de se referir a Fábio Freitas como “pastor do cão” e “pastor do capeta”, já que o deputado do Republicanos é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus.
O presidente da Alepa, deputado Chicão (MDB), interrompeu e impediu a continuidade da fala de Toni Cunha, mas ela já havia sido direcionada aos seus alvos.
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Essa Família Barbalhos, deveria ser extinta do Pará, esse Verme desse Governador quando prefeito em Ananindeua, não tinha uma dipirona nos postos, Governador com o pacto com o Coronelismo, muito triste 😢 😢 😢 😢 😢