Grupo de jovens tenta recuperar todos os jogos da história do futebol paraense

Com o trabalho pronto, os pesquisadores querem abrir um site para que todos possam saber das histórias do nosso futebol.

Fundação Cultural do Pará
O grupo tem como objetivo mostrar a verdadeira história do futebol paraense. Foto: Reprodução

A torcida paraense é algo que apaixona a todos, e com isso, alguns jovens fazem um trabalho de recuperar todos os jogos na história sobre os torneios do Pará.

O trabalho em questão é a recuperação histórica de jogos de torneios que já existiram no Pará, também, incluindo fichas técnicas e resultados de todos os clubes. Com o trabalho pronto, os pesquisadores querem abrir um site para que todos possam saber das histórias do nosso futebol.

Os pesquisadores ficam horas debatendo em um grupo de WhatsApp, cada um coletando informações de outro, é uma boa união em prol do futebol paraense.

O grupo é composto por quatro jovens, sendo três jornalistas (Vitor Hugo Ribeiro, Felipe Feitosa e Jorge Neves) e um médico (Felipy Chaves).

“Pesquisar é como voltar no tempo, me dá uma sensação de saudade e compartilhar a pesquisa é como se fosse compartilhar a experiência de voltar ao tempo e resgatar a história”, disse Jorge Neves.

“Eu sempre fui apaixonado por futebol, desde criança. O ato de pesquisar é contextualizar diversos fatos que são desconhecidos por boa parte da população. Comecei a pesquisar sobre o futebol, porque não há pessoas ou meios de comunicação que preservem esses dados”, relatou Felipe Feitosa.

“É algo totalmente diferente da minha profissão, eu uso isso com um hobbye. No entanto, aproveito para resgatar as verdadeiras histórias do nosso futebol, porque, infelizmente, ainda existe muita desinformação das mídias locais”, explicou Felipy Chaves.

“É algo muito gostoso de fazer, tudo era apenas uma brincadeira de criança, sempre fui apaixonado por histórias de futebol e colecionava tabelas, e hoje é algo que me faz relaxar. Quero um dia poder colaborar com algo que amo tanto e que um dia meus filhos possam ver e, quem sabe, ser apaixonado também”, finaliza Vitor Hugo Ribeiro.

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