O deputado federal autoexilado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou a decisão do governo dos Estados Unidos que retirou o ministro do STF Alexandre de Moraes e sua esposa, a advogada Viviane Barci de Moraes, da lista de sanções da Lei Magnitsky. Ele e o blogueiro Paulo Figueiredo divulgaram uma nota no X logo após o anúncio do Departamento do Tesouro americano.
No comunicado, Eduardo afirmou que recebeu a notícia “com pesar” e agradeceu o apoio do ex-presidente Donald Trump ao longo do processo. Segundo os dois, a sociedade brasileira não teria aproveitado o período das sanções para pressionar Moraes, citando “falta de coesão interna” e “apoio insuficiente” às iniciativas conduzidas por eles nos EUA.
Os autores da nota também disseram que a decisão de suspender as sanções faz parte de uma estratégia interna do governo americano. Mesmo assim, garantiram que seguirão atuando por outros meios para o que chamam de “libertação do país”.
“Continuaremos trabalhando, de forma firme e resoluta, para encontrar um caminho que permita a libertação do Brasil, apesar das circunstâncias adversas”, escreveram.
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