O prazo para a oficialização das candidaturas à Prefeitura de Ananindeua terminou às 19h da última quinta-feira (15). A Justiça Eleitoral divulgou os dados de patrimônio dos candidatos através da ferramenta Divulgacand, desenvolvida e gerenciada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os valores variam significativamente, com patrimônios que vão de zero a R$ 4,8 milhões. Confira:
- Dr. Daniel (PSB): R$ 4,8 milhões
- Antônio Doido (MDB): R$ 2,5 milhões
- Eliel Faustino (União): R$ 1,5 milhões
- Nilse (PDT): R$ 1,29 milhão
- Miro Sanova (PT): R$ 1,22 milhão
- Thiago Bessa (PSOL): não declarou bens
O atual prefeito e candidato à reeleição, Dr. Daniel (PSB), lidera a lista com um patrimônio declarado de R$ 4.849.539,60. Em sua declaração, ele detalha a posse de vários bens, incluindo imóveis como um terreno avaliado em R$ 138 mil, uma casa em Salinópolis de R$ 692 mil, um terreno em um residencial de R$ 170 mil e uma propriedade rural de R$ 1,8 milhão. Além disso, possui dois veículos, aplicações bancárias e R$ 107 mil em espécie.
Em segundo lugar está Antônio Doido (MDB), com um patrimônio total de R$ 2.530.000,00. O deputado federal declarou três terrenos – um avaliado em R$ 150 mil, outro em R$ 730 mil e um terceiro em R$ 1,15 milhão – além de uma fazenda de R$ 200 mil e depósitos bancários de R$ 300 mil.
Eliel Faustino (União) aparece em terceiro lugar com R$ 1.502.071,79 em bens. Sua declaração inclui uma casa em Belém de R$ 700 mil, outra em Salinópolis de R$ 150 mil, sete terrenos que somam R$ 253 mil e cinco veículos totalizando R$ 263,9 mil, além de aplicações em consórcios.
Nilse (PDT) segue com um patrimônio declarado de R$ 1.295.000,00, composto por um veículo de R$ 85 mil e participações societárias no valor de R$ 1,21 milhão. Já Miro Sanova (PT) declarou R$ 1.225.914,12, incluindo duas salas comerciais avaliadas em R$ 124,1 mil cada, um veículo de R$ 235 mil e outro de R$ 359,9 mil, além de participações societárias, aplicações bancárias e R$ 80 mil em espécie.
Por outro lado, o candidato Thiago Bessa (PSOL) não declarou bens ao TSE, o que gerou especulações sobre a transparência de suas informações financeiras.
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