As buscas por vítimas do desabamento da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, entre Maranhão e Tocantins, revelaram mais dois corpos na tarde desta quarta-feira (25). As vítimas, identificadas como Anízio Padilha Soares, 43 anos, e Silvana dos Santos Rocha Soares, 53 anos, eram moradores de Dom Eliseu, no sudeste do Pará. Ambos estavam em um caminhão que transportava MDF para Estreito, no Maranhão, quando a estrutura cedeu. Os corpos foram encontrados dentro do veículo.
O casal era avô de Lohanny Cidronio de Jesus, 11 anos, cujo corpo foi resgatado na manhã de terça-feira (24).
Desaparecidos paraenses
Ainda permanecem desaparecidas a enfermeira Cássia Tavares, de Tucuruí, e sua filha de dois anos. O esposo de Cássia, Jairo Rodrigues, sobreviveu à tragédia. Ele foi encontrado desorientado em uma rocha nas proximidades do acidente. Vídeos gravados por testemunhas mostram o homem visivelmente abalado momentos após o desabamento.
Além disso, na segunda-feira (23), a Prefeitura de Novo Repartimento confirmou que o vereador Ailson Gomes Carneiro e sua esposa, Elisangela Santos das Chagas, também estão entre as vítimas do colapso. O casal, em uma caminhonete registrada em Palmas, estava em uma viagem de lazer.
Vítimas confirmadas
Até agora, seis mortes foram confirmadas. Veja os nomes:
- Lorena Rodrigues Ribeiro, 25 anos
- Lohanny Cidronio de Jesus, 11 anos
- Kécio Francisco Santos Lopes, 42 anos
- Andreia Maria de Sousa, 45 anos
- Anízio Padilha Soares, 43 anos
- Silvana dos Santos Rocha Soares, 53 anos
Lista de desaparecidos
As buscas continuam para encontrar outras 13 pessoas que estavam no local durante o colapso da ponte. Confira os nomes:
- Beroaldo dos Santos, 51 anos
- Alessandra do Socorro Ribeiro, 50 anos
- Salmon Alves Santos, 65 anos
- Felipe Giuvannuci Ribeiro, 10 anos
- Cássia de Sousa Tavares, 34 anos
- Cecília Tavares Rodrigues, 3 anos
- Marçon Gley Ferreira
- Osmarina da Silva Carvalho, 48 anos
- Gessimar Ferreira, 38 anos
- Ailson Gomes Carneiro, 57 anos
- Elisangela Santos das Chagas, 50 anos
As equipes de resgate seguem mobilizadas na região, enfrentando desafios como correntezas e a complexidade do acesso aos destroços. Autoridades locais prometem intensificar os esforços para localizar as vítimas e dar apoio às famílias.
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