Desaparecida deste o dia 14 de abril deste ano, a tatuadora Flávia Alves Bezerra, de 26 anos, teve morte confirmada, após padrasto, Thiago Monteiro, reconhecer o corpo da enteada no Instituto Médico Legal (IML) de Marabá, por volta de 00h30. A vítima foi sepultada de forma clandestina em uma cova rasa a cerca de 30 km de Jacundá, no sudeste do Pará.
Fernando Alves Bezerra, irmão da vítima, contou à polícia que a irmã saiu para o bar com uma prima chamada Fernanda. De lá, as moças teriam ido para um outro bar, na Folha 32.
Segundo informações do delegado Vinícius Cardoso das Neves, o corpo foi encontrado após um profundo trabalho investigativo da Polícia Civil.
O ponto culminante dessa operação ocorreu na noite de 25 de abril de 2024, quando, após meticulosas buscas na zona rural de Jacundá, a equipe de policiais civis, em um esforço conjunto, por volta das 23:00hrs conseguiu localizar e exumar o corpo de Flavia. O achado, em local ermo e de difícil acesso, não apenas proporcionou um trágico fechamento para a família e amigos de Flavia, que ansiavam por respostas, mas também destacou a dedicação e o compromisso das forças de segurança em garantir que a justiça prevalecesse, diz relatório da Polícia Civil.
O padrasto da vítima partiu em direção a Jacundá na companhia do irmão, “Neto Marabá” e por amigo da família, conhecido como “29”, com uma equipe do Corpo de Bombeiros.
Willian Araújo Sousa, também conhecido como “Will Sousa”, um conhecido tatuador de Marabá, é apontado como principal suspeito do crime. A esposa dele, Deidyelle Oliveira Alves, foi detida na tarde de quinta-feira (25) no Bairro Pioneiro, em Tucuruí, sob suspeita de ter participado do homicídio. O casal está sob custódia aguardando procedimentos legais.
Devido ao estado avançado de decomposição do corpo, não foi possível determinar a forma como a vítima foi assassinada. As informações são do portal “Debate”.
IML
De acordo com o Thiago Monteiro, logo que chegou em Jacundá, a família foi informada que o corpo já tinha sido encaminhado para Marabá, onde passaria por perícia médica no Instituto Médico Legal (IML) da cidade.
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