O governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou que a escolha de Belém como sede da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP) serviu para desfazer preconceitos e mostrar ao mundo a capacidade da Amazônia de sediar um evento global de grande porte.
Segundo Helder, o desconhecimento sobre a cidade e a região amazônica levou, inicialmente, a manifestações de desconfiança quanto à estrutura e à organização necessárias para receber a conferência. “O desconhecimento acabou levando a uma pitada de preconceito, mas, nesse momento, constataram que estavam equivocados”, afirmou.
O governador ressaltou que as críticas iniciais funcionaram como estímulo para intensificar o trabalho e garantir que Belém estivesse preparada para o desafio. “Isso nos deu ainda mais disposição para trabalhar e mostrar que tínhamos capacidade de preparar esse evento”, disse.
Helder destacou que realizar uma COP na Amazônia é uma decisão acertada, tanto pelo simbolismo quanto pela necessidade de colocar a região no centro do debate climático global. “Aqueles que imaginaram que não teríamos condições agora têm a oportunidade de rever suas opiniões”, afirmou.
Para ele, os participantes da conferência deixarão a capital paraense com uma nova percepção sobre a cidade. “Pelo contrário, vão sair de Belém com as melhores impressões, de muitas qualidades, que vão da cultura à hospitalidade, entre outras”, completou.
Helder Barbalho concluiu dizendo que a realização da COP marca um novo momento para a capital paraense. “Agora, com a COP, Belém passa a ser descoberta pelo mundo”, declarou, ressaltando que o evento consolida o protagonismo da Amazônia nas discussões sobre o futuro do planeta.
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