Eliminado da Copa do Brasil com goleada na 3ª fase, o Paysandu foca agora na única competição que resta em 2025: a Série B do Campeonato Brasileiro. No domingo, 25, a equipe bicolor vai encarar o Novorizontino, às 16h, no interior de São Paulo pela nona rodada e em busca da primeira vitória no torneio.
Porém, a semana será longa para o técnico Luizinho Lopes. Neste momento da temporada, a sequência de jogos, e o “elenco enxuto” montado para 2025, vem refletindo de forma pesada no elenco. O Paysandu tem o departamento médico lotado e um problema para relacionar jogadores para o duelo com o time paulista.
Temos um elenco de 25 atletas, contando com o Cauã, que é um garoto da base. Estamos com pelo menos 10 lesionados. Vamos ver a situação deles. Temos 16 atletas à disposição para o jogo contra o Novorizontino”, revelou o treinador.
Antes da bola rolar contra o Bahia, o Paysandu não podia contar com Novillo – entregue ao protocolo da Fifa para casos de concussão cerebral -, Borasi, Marlon, Delvalle, Dudu Vieira, Kevyn e Edinho. Após ao jogo com a equipe baiana, a lista ganhou os “reforços” de Edílson e Bryan Borges.
“Chegamos em um momento extremamente crítico. Há dois meses que jogamos a cada três dias, com viagem no meio. Chegamos num jogo de altíssimo nível com a equipe desgastada. Rossi desgastado, Nicolas tinha grande chance de lesão, Vilela também. O jogo pedia intensidade altíssima, é o preço que estamos pagando”, destacou Luizinho Lopes.
Agora, para o duelo com o Novorizontino, o treinador bicolor teme não ter o número mínimo de atletas no banco de reservas. O Paysandu, que já seguiu viagem para o interior de São Paulo, terá três dias de preparação para recuperar o elenco e o técnico Luizinho Lopes desvendar o “mistério” sobre a escalação para domingo, 25.
“Temos que entender quem vai estar à disposição do jogo, para colocar onze atletas e ver se a gente tem ainda cinco pra botar no banco”, finalizou.
Leia também:
Deixe um comentário