A prova discursiva do Concurso Público Nacional Unificado ocorre hoje em 228 cidades do país, com início às 13h e portões fechando às 12h30 no horário de Brasília. Em estados com fusos diferenciados, há ajustes: no Acre, em Tabatinga e no Alto Solimões, o fechamento ocorre às 10h30; em Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia e Roraima, às 11h30.
Bancas aplicam avaliações distintas conforme o cargo. Para nível superior, serão duas questões que somam 45 pontos, com duração até às 16h. Já quem disputa vagas de nível intermediário fará uma redação dissertativo-argumentativa valendo 30 pontos, até às 15h. Em todos os casos, o texto deve ser escrito à mão, usando caneta esferográfica azul ou preta transparente.
Candidatos precisam apresentar documento oficial com foto, dentro da validade, e o cartão de confirmação, disponível na página do CPNU na FGV. Itens como água sem rótulo, lanches leves e caneta são permitidos, enquanto celulares, relógios, aparelhos eletrônicos, materiais de consulta e acessórios de cabeça são proibidos. O participante deve permanecer ao menos uma hora na sala e só poderá levar o caderno nos últimos 60 minutos.
Documentos informados pelo MGI apontam que 42.499 pessoas foram classificadas na primeira fase, realizada por meio de prova objetiva. O Distrito Federal concentra o maior número de candidatos habilitados (8.214), seguido por Rio de Janeiro (6.616), São Paulo (4.014), Minas Gerais (3.578) e Bahia (3.294). No Pará, 1.332 pessoas avançaram para a etapa discursiva.
Organizado em 290 locais pelo país, o exame mobiliza mais de 22 mil profissionais, incluindo 11 mil agentes de segurança. Com mais de 760 mil inscritos, esta segunda edição do CPNU oferta 3.652 vagas distribuídas entre 32 órgãos federais.
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