Avião que caiu em Itaituba não estava regularizado pela Agência Nacional de Aviação Civil

A ANAC havia cancelado o CVA da aeronave em 16 de junho de 2022, indicando que ela não estava regularizada para operação.

A queda do avião monomotor modelo Carioca 710, com prefixo PT-NCD, no rio Tapajós na última sexta-feira (29), levanta preocupações sobre a segurança da aviação no Brasil, especialmente envolvendo aeronaves com Certificado de Verificação de Aeronavegabilidade (CVA) cancelado. O acidente ocorreu em frente à cidade de Itaituba, no sudoeste do Pará, e resultou na morte do piloto, cujo corpo foi encontrado neste domingo (1º) no rio.

A ANAC havia cancelado o CVA da aeronave em 16 de junho de 2022, indicando que ela não estava regularizada para operação. A ausência desse certificado significa que a aeronave não atendia aos requisitos técnicos necessários para voar com segurança, representando um risco potencial de acidentes.

Esse trágico evento reforça a importância de uma fiscalização rigorosa para impedir a operação de aeronaves não regularizadas e evitar tragédias como esta. A investigação sobre o caso deverá apurar as causas do acidente e esclarecer como uma aeronave sem certificação continuava em atividade.

Leia também: