A Bolsa de Ação Climática (B4) anunciou a listagem do projeto Aracê Iba, desenvolvido pela JJG Carbon, empresa especializada em conservação ambiental, que utiliza áreas próprias para gerar créditos de carbono. Essa conquista representa um avanço importante no mercado de sustentabilidade, reforçando o compromisso da JJG Carbon com a redução de emissões e a proteção ambiental no Brasil e globalmente.
O projeto Aracê Iba, de caráter florestal, envolve a conservação de 3.714.728,340 tCO2eq na região do Tapajós, em Aveiro, Pará, uma área sob intensa pressão da exploração de terras. A iniciativa visa preservar vastas áreas de floresta, aplicando soluções baseadas na natureza para proteger o ecossistema local.
Como parte do grupo JJG Participações, a JJG Carbon atua na conservação e manejo sustentável das florestas nativas, zelando pela fauna e flora e promovendo melhorias na vida das famílias das comunidades locais. Cada crédito de carbono emitido possibilita que empresas contribuam para a preservação de árvores na Amazônia.
Além dos benefícios ambientais, o projeto Aracê Iba tem forte impacto social na comunidade de Aracatia, promovendo a qualidade de vida através do monitoramento ambiental e atividades educativas. Serão realizados seminários, treinamentos e ações voltadas para crianças e idosos, incentivando o plantio de árvores e o engajamento comunitário na conservação.
A JJG Carbon também investe na bioeconomia local, ensinando práticas sustentáveis para a coleta de produtos florestais, como castanhas, óleos de murici e copaíba, além de estimular a apicultura como fonte alternativa de renda. Essa ação fortalece o extrativismo responsável e a geração de emprego para a população.
Reconhecido pela B4, o projeto Aracê Iba passou por um rigoroso processo de certificações e auditorias durante 18 meses, garantindo sua credibilidade. A iniciativa ganha ainda mais relevância em 2025, ano em que o Pará se destaca nacionalmente como líder em ações climáticas, apoiado por financiamentos internacionais para reduzir o desmatamento na Amazônia.
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