O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou, nesta sexta-feira (3), o repasse de mais de R$ 240 milhões para fortalecer a rede de saúde do Pará, como legado permanente para a população. As iniciativas fazem parte do conjunto de ações do governo federal para ampliar e preparar os serviços locais para receber o Círio de Nazaré e a COP 30, que ocorrem em outubro e novembro, respectivamente, na capital paraense.
“O simulado de hoje demonstra o quanto nossas equipes estão preparadas. Aconteça o que acontecer durante a COP30, o sistema de saúde estará pronto para responder. Além disso, os novos recursos serão destinados à ampliação dos serviços de tratamento do câncer, à aquisição de aceleradores lineares para o Hospital Estadual e ao aumento do número de cirurgias por meio do programa Agora Tem Especialistas”, afirmou o ministro da Saúde, Alexandre Padilha.
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O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou, nesta sexta-feira (3), o repasse de mais de R$ 240 milhões para fortalecer a rede de saúde do estado, como legado permanente para a população. pic.twitter.com/CtuYXRsqfw
— Portal Estado do Pará Online (@Estadopaonline) October 3, 2025
Já em novembro, serão aplicados R$ 200 milhões. Desse total, R$ 108 milhões vão para o custeio das unidades de saúde e para o programa Agora Tem Especialistas, ampliando cirurgias, exames e tratamentos de braquiterapia. De forma complementar, R$ 18 milhões anuais serão destinados à expansão do SAMU 192, com a entrega de 20 novas ambulanchas para as regiões do Marajó, Xingu e Tapajós. Até 2026, novos investimentos estão previstos para fortalecer ainda mais a rede de saúde no Pará.
O Simulado de Incidentes com Múltiplas Vítimas (IMV) da Força Nacional do SUS, realizado em parceria com a Secretaria de Saúde Pública do Pará, capacitou mais de 300 profissionais da rede para reforçar a resposta a emergências na cidade. Durante três dias, os participantes receberam treinamento em fundamentos do IMV, comando e controle, regulação, triagem, gestão de óbitos, preparação hospitalar e situações críticas, como acidentes com delegações, inundações e colapsos de estruturas.
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