Médicos e estudantes de medicina de todo o país já podem se inscrever gratuitamente no Curso de Inteligência Artificial na Medicina, desenvolvido pela Afya, maior hub de educação e tecnologiapara a prática médica do país, em colaboração com a Microsoft. A iniciativa oferece conteúdos práticos e atualizados para apoiar profissionais na adoção da IA em diferentes contextos clínicos, desde o aprimoramento de diagnósticos até a personalização de tratamentos e a automação de rotinas administrativas.
Destinadas a profissionais em todas as etapas da carreira, as aulas são ministradas por médicos de referência no tema, como Eduardo Lapa, cardiologista e professor com formação em IA na Saúde pelo MIT; Thiago Liguori, cardiologista, fundador e CEO da Turi e LinkedIn Top Voice; e Guilherme Carneiro, oftalmologista e coordenador do curso.
“A inteligência artificial já está promovendo uma transformação significativa na medicina. Diante desse cenário, a Afya decidiu democratizar o acesso a esse conhecimento para que todos os médicos e estudantes de medicina possam estar preparados para essa nova realidade. Nosso desejo é que este curso seja o ponto de partida, despertando o interesse dos profissionais e incentivando uma busca contínua por atualização e aprofundamento na área”, explica Denis Del Bianco, vice-presidente de Educação Continuada da Afya.
O conteúdo é 100% online e não exige conhecimento prévio em tecnologia ou programação. “Este curso, o primeiro no país criado por médicos para médicos, reúne informações confiáveis e práticas para apoiar, com segurança, a atualização dos médicos no exercício da profissão”, destaca Del Bianco.
As inscrições podem ser realizadas gratuitamente até 31 de agosto no site da Afya.
Para Gustavo Meirelles, vice-presidente Médico da Afya, compreender os melhores usos da IA é essencial para a prática segura. “A inteligência artificial vem remodelando a forma como médicos conduzem diagnósticos, definem terapias e acompanham pacientes. Mais do que tendência, é uma realidade que exige preparo técnico, senso crítico e atualização constante para que a tecnologia seja, de fato, uma aliada da saúde dos pacientes e da qualidade de vida do médico”, afirma.
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