O show da banda Fruto Sensual levou o público do Psica 2025 a um clima de festa, com repertório marcado por clássicos que atravessam gerações e fazem do tecnobrega um dos símbolos mais populares da música paraense. No palco, a banda manteve a energia alta do início ao fim, em uma apresentação que virou pista de dança a céu aberto.
Mais cedo, na coletiva de imprensa, a vocalista Valéria Paiva destacou a importância de festivais que reconhecem e valorizam a cultura local. Para ela, o Psica se diferencia justamente por reunir, em um mesmo evento, ritmos que fazem parte da identidade do Pará. “Depois de tantos festivais que passaram por nossa cidade, nada mais justo que um festival que traga essa mistura de ritmos que é a cultura paraense, e é isso que o Psica é”, afirmou.
No palco, essa proposta se confirmou. A banda entregou um show animado, com canções conhecidas do público e forte interação com a plateia, que respondeu em coro a cada música. O clima foi de celebração coletiva, com fãs cantando, dançando e acompanhando cada batida.
A apresentação do Fruto Sensual reforçou o espaço do tecnobrega dentro do Psica como expressão central da cultura popular amazônica, mostrando que o gênero segue vivo, atual e capaz de mobilizar multidões em diferentes contextos e gerações.
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