Fiepa firma acordos para ampliar oportunidades do setor industrial paraense na Margem Equatorial

A atuação conjunta será fundamental para que setor industrial do Pará desenvolva todo o potencial e seja capaz de se beneficiar das oportunidades geradas.

A Federação das Indústrias do Estado do Pará (Fiepa) firmou, na segunda-feira (24), em Brasília, uma parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) para ampliar as oportunidades de desenvolvimento econômico e social no Estado.  No mesmo dia, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Pará (SENAI Pará) e o SENAI do Rio de Janeiro assinaram um protocolo de intenções para cooperação em inovação tecnológica e qualificação profissional

A parceria entre as entidades tem por objetivo desenvolver projetos, pesquisas, além de promover o compartilhamento de estudos e promoção de debates sobre a experiência do Rio de Janeiro, Estado da federação que possui a maior expertise na produção industrial de petróleo e gás no Brasil. Os acordos também visam promover o aperfeiçoamento do mercado local com fixação de demanda regional e maior interação entre as indústrias fluminenses e paraenses na economia nacional e internacional.

Segundo o presidente do Sistema FIEPA, Alex Carvalho, a atuação conjunta será fundamental para que setor industrial desenvolva todo potencial e seja capaz de se beneficiar das oportunidades geradas

“Sabemos que será um grande desafio atender às demandas do setor de petróleo e gás no Pará. Por isso, buscamos essa aproximação com a FIRJAN, que já tem uma atuação consolidada e expertise nesse mercado”, afirmou.

No Plano Estratégico 2050 e Plano de Negócios 2025-2029, a Petrobras prevê um investimento de US$ 3 bi e a perfuração de 15 poços na região. 

Para a FIEPA, a exemplo do que ocorre em outras regiões, a produção de petróleo da Margem Equatorial deverá movimentar diversos setores da economia, com estímulo para a criação de novos negócios, geração de emprego e renda e fortalecimento de fornecedores locais com a internalização das compras no próprio Estado.

Leia também: