O presidente Lula (PT) determinou a abertura de um processo interno para responsabilização e possível expulsão de um auditor da Controladoria-Geral da União (CGU) flagrado agredindo uma mulher em Águas Claras, no Distrito Federal. A orientação foi dada ao ministro Vinícius de Carvalho, titular da CGU, e anunciada pelo próprio presidente em publicação nas redes sociais nesta quinta-feira (25).
Em sua manifestação, Lula afirmou que não haverá tolerância com agressores de mulheres e crianças, independentemente do cargo ou da função que ocupem. O presidente declarou que um servidor público deve manter conduta exemplar dentro e fora do ambiente de trabalho e classificou o episódio como incompatível com o exercício da função pública.
Segundo o chefe do Executivo, a agressão é “inadmissível” e exige uma resposta firme do Estado. O caso envolve a apuração de violência praticada pelo servidor contra a mulher e o enteado, o que motivou a determinação para instauração imediata do procedimento administrativo no âmbito da CGU.
A Controladoria-Geral da União ficará responsável pela condução do processo interno, que poderá resultar na expulsão do servidor do serviço público federal, conforme anunciado pelo presidente.
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