Erick Monteiro desmonta tese de perseguição em Ananindeua - Estado do Pará Online

Erick Monteiro desmonta tese de perseguição em Ananindeua

Deputado afirma que investimentos do Estado foram cumpridos e diz que Prefeitura usa paralisação de obra para criar narrativa de perseguição

O deputado estadual Erick Monteiro (PSDB) declarou, em entrevista ao @eguadopodcast na segunda-feira (02), que a narrativa de “perseguição política” atribuída pela Prefeitura de Ananindeua ao Governo do Pará não se sustenta. Segundo ele, o Estado cumpriu os compromissos assumidos com o município e executou aportes relevantes ao longo da gestão.

Investimentos estaduais citados pelo deputado

Monteiro afirmou que o governador Helder Barbalho honrou o acordo firmado quando Dr. Daniel ainda era deputado estadual. De acordo com o parlamentar, Ananindeua recebeu quase meio bilhão de reais em obras estaduais, incluindo R$ 200 milhões destinados ao asfaltamento de vias principais. Ele citou também cinco novos viadutos, a implantação de uma Usina da Paz e a licitação de outra unidade.

O deputado destacou que os investimentos foram executados integralmente pelo Governo do Estado. Conforme afirmou, as entregas atenderam demandas estruturais do município e seguiram o que havia sido pactuado antes da eleição municipal.

Hospital Materno-Infantil e fala sobre “narrativa da perseguição”

O ponto considerado mais crítico pelo parlamentar é a situação do Hospital Materno-Infantil de Ananindeua. Segundo Monteiro, o Estado repassou R$ 15 milhões para a obra, com contrapartida de R$ 1 milhão da Prefeitura, mas a construção permanece parada. Ele afirmou que a continuidade depende exclusivamente da gestão municipal.

Durante a entrevista, Monteiro declarou que a paralisação tem sido usada para atribuir ao governo estadual uma suposta falta de entrega. Ele afirmou que, na visão dele, o cenário alimenta “a narrativa da perseguição”, expressão utilizada pelo deputado ao comentar o impasse. Segundo disse, o hospital teria impacto regional ao atender municípios da Região Metropolitana e auxiliar no desafogo da Santa Casa.

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