Em 1990, Cláudio Ronaldo, um jovem de 29 anos, faleceu devido a uma doença rara chamada Anemia Hemolítica Autoimune (AHAI). Quatro anos após sua morte, durante uma missa em comemoração aos 80 anos da avó de Cláudio, realizada na Igreja de Nossa Senhora de Aparecida, em Belém, um evento chamou a atenção da família.
A missa, que foi reservada para amigos e familiares, foi gravada. Dias depois, ao assistir a gravação, um dos familiares notou algo incomum e pediu para que todos observassem dois homens caminhando entre as pessoas durante a cerimônia. Um dos homens foi reconhecido por todos como Cláudio Ronaldo, acompanhado de outra pessoa. Veja a reportagem da RBA TV, de 1994!
O acontecimento gerou diferentes interpretações por parte de líderes religiosos. Um pastor, na época, causou controvérsia ao afirmar que as aparições poderiam ser demônios disfarçados, o que gerou críticas por parte da família.
Além disso, uma análise da gravação foi feita em um computador com o sistema operacional Windows 95. O técnico que realizou a análise apenas pausou e ampliou a imagem, sem apresentar conclusões detalhadas sobre o ocorrido, mas apontando que havia sim, uma pessoa semelhante a Cláudio no local acompanhando de outra pessoa.
Com informações de Pará Antigo
