O principal motivo para a venda, que resultará em um prejuízo de R$ 190 milhões para o Mater Dei, seria os atrasos constantes das fontes pagadoras, penalizando toda a companhia. Dentre elas, está o Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Pará (IASEP).

Batedores de açaí reclamaram da portaria estabelecida pela prefeitura sobre o horário de compra e venda do fruto nas feiras da cidade.