A matéria da Folha de São relembra a matéria deste portal, que alertou para a possível interpretação de crime eleitoral na distribuição de cestas básicas por parte do deputado federal Antônio Doido (MDB) e outros pré-candidatos ligados ao governador Helder Barbalho (MDB), em Ananindeua.

Em um artigo contundente, o dirigente do PT em Ananindeua critica a direção estadual, comandada pelo senador Beto Faro e o denuncia de agir de forma ilegal e autoritária para impor a pré-candidatura de Miro Sanova ao conjunto da militância petista.

Em janeiro deste ano, ele anunciou sua filiação ao PT, após articulações com o presidente do partido no Pará, senador Beto Faro.

Nesta sexta-feira (17) noticiamos que o Pará teve redução no número de pessoas não alfabetizadas, conforme apontou o IBGE. Entre os municípios que contribuíram para essa melhoria, destaca-se Ananindeua, o que mais reduziu o número de pessoas analfabetas no Pará. A informação foi publicada pelas redes sociais do prefeito.

A prefeitura de Ananindeua recebeu pelo segundo ano consecutivo, a nota máxima (A) no índice de análise da capacidade de pagamento (PAGAG), que apura a situação fiscal dos estados e municípios brasileiros. Já o governo do estado do Pará recebeu nota B.

Em seu último ato de hostilização política, Helder revelou que o governador do Pará está longe de ser um estadista. Empenhado em revelar sua verdadeira face autoritária, ele foi até Ananindeua, nesta sexta-feira (10), anunciar a Ordem de Serviço para a construção de dois viadutos no município e não convidou o prefeito e nem sua esposa, Alessandra Haber (MDB), a deputada federal mais votada nas últimas eleições de Ananindeua e do Pará, em 2022 e que faz parte do partido que é controlado pela família Barbalho.

Durante a assinatura da ordem de serviço para a construção de uma ponte sobre o Rio Guamá, na PA-127, no município de São Domingos do Capim, o governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), fez uma declaração que gerou polêmica e está dando o que falar nas redes sociais. Em um palco montado para o anúncio, com a presença de diversos políticos aliados, Barbalho afirmou, em tom agressivo, que "depois de deixar o poder, não poderá deixar o estado na mão de um aventureiro".