Os bastidores da política eleitoral fervem na capital paraense e os sinais chegam aos municípios, onde antigos filiados do MDB assistem filiações de adversários que nunca defenderam a família barbalho, pelo contrário, atacavam e hoje estão sendo cooptados para adentrarem no partido. Ou seja, os sinais de Helder em Belém põem por terra suas promessas para os pré-candidatos do MDB e demais aliados.

O município de Gurupá vem trabalhando intensificamente, desde 2017, com políticas públicas por meio de sua prefeitura.

Helder Barbalho (MDB) promete nome "novo", que deve ser anunciado até 15 de março. O Partido dos Trabalhadores (PT), já havia anunciado apoio a Edmilson Rodrigues (PSOL).

A sucessão de Helder Barbalho é tida como certa. No que está posto até agora, ele deixará o governo para disputar uma vaga ao senado ou para ser vice de Lula, em 2026, deixando a vice-governador Hana no poder até 2026, quando supostamente ela seria candidata à reeleição, para caso algo saia fora do script, Helder voltar a disputar o governo do Pará em 2030. Mas será que é isso que a classe política e o povo paraense quer?

Foi com a afirmação acima que um importante empresário paraense deu início a uma conversa com lideranças políticas e outros empresários, em uma reunião onde se debatia sobre o futuro da política e de negócios no Pará, realizada esta semana, em Belém.

Helder destaca que o problema não é apenas no Marajó, mas sim em todo o Brasil

O anúncio foi feito em vídeo alfinetando Helder Barbalho (MDB)

A escola Acadêmicos do Grande Rio anunciou, no último dia 11, que irá fazer um samba-enredo em homenagem ao Pará.

No vídeo, João Pedrosa também declara apoio ao prefeito Neto (MDB).