A publicação de Helder, junto da primeira-dama, Daniela Barbalho e do pai, senador Jader Barbalho, gerou debates nas redes sociais sobre a posição amplamente divulgada pelo governador como "o homem que pode salvar a Amazônia".
A sucessão de Helder Barbalho é tida como certa. No que está posto até agora, ele deixará o governo para disputar uma vaga ao senado ou para ser vice de Lula, em 2026, deixando a vice-governador Hana no poder até 2026, quando supostamente ela seria candidata à reeleição, para caso algo saia fora do script, Helder voltar a disputar o governo do Pará em 2030. Mas será que é isso que a classe política e o povo paraense quer?
Criado e administrado desde setembro de 2022 por um seleto grupo de jornalistas e ativistas brasileiros e estrangeiros, a plataforma de conteúdo Sumaúma publicou o artigo da editora de conteúdo, Malu Delgado, que trouxe um raio-X inédito sobre o uso do discurso ambientalista do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB) e seu interesse de se manter no poder local e que arrisca cada vez mais avançar para outros espaços de representação política. No entanto, em meio às contradições de seu agir político e empresarial e sob o risco de não entregar o que promete, o governador do Pará pode estar por enterrar seu legado e de sua família.
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