As investigações iniciaram em fevereiro de 2024 e apontam que os dois suspeitos utilizavam de um CNPJ de uma empresa para realizar financiamentos fraudulentos de automóveis
O motorista de aplicativo sofreu a maior parte do impacto da batida e não resistiu aos ferimentos.
Daniel do Abade, como é conhecido o suspeito, já possui um histórico criminal. Em 2020, ele foi preso durante uma operação policial, acusado de estupro de vulnerável.
A pesquisa foi feita com base de informações e dados oficiais do Sistema de Informações sobre mortalidade (SIM) e do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan).
















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